Publicado pela primeira vez em 1921, arregimenta lições que vão da natureza do trabalho intelectual às boas práticas para o engajamento nos estudos.
Em nove capítulos, Antonin-Dalmace Sertillanges demonstra que a vida intelectual é, acima de tudo, uma vocação, ao mesmo tempo em que combate o estereótipo do intelectual como um sujeito apartado do convívio social ou essencialmente ligado à formação acadêmica.
Para o candidato à vida de estudos, o sacerdote ressalta, do começo ao fim da obra, a importância de cultivar as regras da vida cristã, fundamentalmente a oração.
Um sucesso imediato desde seu lançamento, A vida intelectual desmonta as normas estabelecidas do que é ser um erudito. Padre Sertillanges estabelece nessas páginas uma orientação inspirada de como construir uma vida dedicada ao crescimento intelectual.
Esta edição conta com o prefácio de Lara Brenner, advogada licenciada e professora de língua portuguesa.