Já faz parte da tradição. E, sendo considerado consumismo, capitalismo, ou mesmo, um gesto menor, ficamos felizes da vida quando somos lembrados por alguém que gostamos com um presentinho que é a nossa cara. Confesse, vai! E para livrá-lo do estereótipo de que apenas os “sem-sentimentos” é que se preocupam com presentes nesta época do ano, saio em sua defesa e me assumo alguém que não só adora ganhar presentes, como também não se contenta em presentear pouco. No entanto, também sei bem que há coisas que não podemos comprar... Mas podemos fazer e artesanalmente!