“Um violino que chora sentindo os prantos que a vida lega aos destinos humanos. Minha ́alma vibra nos acordes Desses violinos que choram... Meus olhos ainda umedecidos Pelas lágrimas que há pouco Eu derramava, estão cansados De ver... De ver em tudo e Em todos, caprichos evidenciados Em fatos incompreensíveis. Minh ́alma é como a alma dos violinos que choram... Que choram sempre.”