O Sakla Rebellion II também lidará com o famoso caso de Adão e Eva. Isso inclui a história que coletamos sobre a origem da civilização. É importante notar que a ênfase deste livro não está em “andar a pé”, mas sim em reestruturar nossa abordagem ao nosso passado distante. Possivelmente é verdade a afirmação de que sob o Vaticano são recolhidas as obras que tratam de cada um dos "fim do mundo" por onde passou a Terra, mas, embora insistam em esconder os dados, continuaremos insistindo cavando até sabermos mais sobre nossas origens. Si bien, hemos esperado algunos años hasta documentarnos fielmente de lo necesario antes de entrar en un aspecto tan controversial como la caída del jardín de Edén, y aunque el conocimiento seguirá fluyendo después de esta publicación, ciertamente podremos caminar con un nuevo entendimiento de nuestra existencia a partir de agora.
Como alguns já devem saber, o nome Satanás é a transformação que a palavra hebraica “Satanás” sofreu ao longo do tempo, que significa simplesmente “adversário” nessa língua. O consenso geral aceita, ou concorda, que Satanás é o próprio Diabo. Esse Diabo seria um nome de origem grega, "diabolos", que significaria "acusador" ou "caluniador". Até agora não há muito que já não saibamos. E o que dizer de Lúcifer? Supõe-se também que seja outro nome para a mesma pessoa. Lúcifer seria uma denominação latina decorrente da "deformação de outra deformação" -ou simplesmente da forma que Jerônimo usou na Vulgata-, neste caso de "Luzbel", abreviação de "Bela Luz" - costuma-se afirmar-. Se alguém se pergunta, que motivo seria necessário para dar esse pseudônimo a essa figura? Bem, a primeira coisa é o costumbrismo geral que associa Satã a Vênus (o corpo celeste que se diz brilhar mais forte na Terra depois do Sol, da Lua e da estrela tríplice Sirius) e, claro, com a passagem bíblica que parece para mencioná-lo (Isaías 14:12), chamando-o de "Estrela da Manhã", se aceitarmos a tradução de Reina Valera.
No que diz respeito ao casal Adâmico, os mitos e lendas pouco colaboraram para nos dar uma ideia lógica ou sensata de suas jornadas por este mundo. Embora, a maioria tenha ouvido falar de um primeiro casal, criado por um Deus localizado na Terra. Estes são projetados caminhando em um jardim frondoso sem vergonha de estarem nus, depois são tentados por uma cobra falante que os convence a comer uma maçã, questão que seria a maior tragédia cometida no curso da história conhecida. Então, isso se torna uma razão convincente para levar toda a raça humana à perdição e ser vista como uma raça de natureza pecaminosa. Apesar da história ser apresentada desta forma (daí o famoso conto judaico de Chapeuzinho Vermelho), os fatos parecem ter sido muito diferentes; mas vamos esperar para ver os dados.
Não podemos nos aprofundar nesse assunto sem sermos obrigados a tomar mais de uma fonte de pesquisa e estudo. Infelizmente, a maioria dos que investigam as histórias bíblicas o fazem com o interesse de desacreditar, ou ao contrário, com interesse proselitista, para o qual quase nunca se apresenta um consentimento geral e objetivo. Entre as partes que analisam como poderiam ter ocorrido os acontecimentos de que falamos, encontramos as polêmicas tabuletas de barro da Mesopotâmia, com narrações tão extensas que podem ser resumidas, e como poucos sabem traduzi-las, é difícil aprofundar suas histórias. Da mesma forma, existem muitos outros escritos que não aparecem na Bíblia, muitos dos quais abrangem diretamente as questões que mencionamos. Estes devem ser revistos com cautela, pois, se foram feitas mudanças com as Escrituras Hebraicas do cânon oficial, quanto mais com estas? Estamos falando de material que poderia ter sido – pensando sem malícia – traduzido tantas vezes que não é mais exposto como nos primeiros exemplares (aceitando que as traduções eram confiáveis).