Ladivine

· ALFAGUARA
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Artífice de uma obra literária que não se esquiva a provocar desassossego, Marie NDiaye traz-nos uma história de laços de sangue, pesadas heranças e segredos intocáveis.

«Trinta anos mais tarde, ainda se censuraria por ter mostrado a Ladivine, nas primeiras semanas da sua existência, a inquietante figura da melancolia.»
Todos os meses, há um dia em que Clarisse Rivière — ou melhor, Malinka — deixa o marido e a filha, apanha um comboio em segredo e vai visitar a mãe — Ladivine —, que a criou sozinha, na periferia de Paris, quando não estava a trabalhar nas limpezas. Anos antes, Malinka mudara de cidade e de nome e, durante muito tempo, manteve um jogo duplo: a sua nova família desconhecia a existência de Ladivine. Até que, abandonada pelo marido, Malinka/Clarisse procura conforto num homem perigoso, que precipitará uma tragédia.
Será a filha de Clarisse — de nome Ladivine — quem virá juntar os despojos destas muitas vidas. Sobre ela, contudo, paira também um mistério, talvez uma maldição. De férias num país longínquo, é confundida, na rua, com outra mulher. Sucedem-se episódios violentos, inverosímeis. Haverá redenção para os fantasmas do passado?
Narrativa magistral sobre um legado de vergonha transmitido entre mulheres da mesma desafortunada família, a malha apertada de Ladivine oscila entre uma realidade crua e um plano quase mitológico, profundamente inquietante.
ROMANCE FINALISTA DO BOOKER PRIZE E DO INTERNATIONAL DUBLIN LITERARY AWARD
AUTORA VENCEDORA DO PRÉMIO GONCOURT

Os elogios da crítica:
«Uma obra poética, em que o fardo do amor familiar e dos enigmas que herdamos se revela impossível de suportar.»
The New Yorker
«Se algum escritor europeu contemporâneo está prestes a alcançar um reconhecimento como o de Elena Ferrante, é Marie NDiaye, e com todo o mérito.»
Flavorwire
«Um romance cheio de poder e mistério, com uma tempestuosa história de sombras, enraizada na ideia de exílio. As mulheres de Ladivine vivem sufocadas pela violência e pela perda.»
The New York Times Book Review
«Um romance sumptuoso, escrito por uma romancista no auge da sua vitalidade.»
Télérama
«Perturbadora e melancólica, eis uma obra de arte para tempos difíceis.»
The Observer
«Magnífico. Uma saga que não queremos que chegue ao fim, já que cada página nos revela preciosidades.»
Libération
«As mulheres nos romances de Marie NDiaye são tão psicologicamente densas, que é o seu estado de espírito em permanente ebulição o que ocupa o núcleo da narrativa. [...] Assinalando as angústias do presente e propondo respostas novas para dilemas ancestrais, Marie NDiaye é autora de uma obra literária tão inovadora quanto impressionante.»
The New Republic
«Precioso. Todos os talentos desta escritora se juntam em Ladivine
L'Express
«A escrita de NDiaye é frequentemente comparada a Proust. A autora cria um universo de enigmas, sonhos e sensualidade, num estilo finamente burilado.»
World Literature Today
«Marie NDiaye revela-se aqui uma prodigiosa contadora de histórias e uma hábil artesã de universos literários.»
Die Welt
«Enquanto defronta o poço sem fundo da existência humana, NDiaye desafia o leitor a mostrar a mesma bravura que é usada na criação deste romance assombroso e perturbador.»
NPR
«Um livro corajoso, notável.»
Times Literary Supplement

關於作者

Marie NDiaye nasceu em Pithiviers, França, em 1967. Passou a infância num subúrbio de Paris, com a mãe e o irmão. Romancista, ensaísta, argumentista e dramaturga, começou a escrever precocemente. Considerada um prodígio literário, publicou o primeiro romance — Quant au riche avenir — aos 17 anos, nas Éditions de Minuit, pela mão do célebre editor Jérôme Lindon. Nos anos seguintes, publicou vários romancese peças de teatro. Em 2001, venceu o Prémio Femina, com Rosie Carpe. Trois femmes puissantes foi distinguido com o Prémio Goncourt em 2009, ano em que a escritora foi viver para Berlim. Ladivine foi finalista do Booker Prize, em 2016, e do International Dublin Literary Award, em 2018. A vingança é minha foi finalista, em 2023, do National Book Critics Circle Award. Os seus livros estão publicados em diversos países. Firmemente estabelecida no panteão da literatura europeia, Marie NDiaye recebeu o Grande Prémio de Teatro da Academia Francesa (2012), o Prémio Nelly Sachs (2015), o Prémio Marguerite Yourcenar (2020), atribuído ao conjunto da sua obra, e o Austrian State Prize for European Literature (2023).

Marie NDiaye nasceu em Pithiviers, França, em 1967. Passou a infância num subúrbio de Paris, com a mãe e o irmão. Romancista, ensaísta, argumentista e dramaturga, começou a escrever precocemente. Considerada um prodígio literário, publicou o primeiro romance — Quant au riche avenir — aos 17 anos, nas Éditions de Minuit, pela mão do célebre editor Jérôme Lindon. Nos anos seguintes, publicou vários romancese peças de teatro. Em 2001, venceu o Prémio Femina, com Rosie Carpe. Trois femmes puissantes foi distinguido com o Prémio Goncourt em 2009, ano em que a escritora foi viver para Berlim. Ladivine foi finalista do Booker Prize, em 2016, e do International Dublin Literary Award, em 2018. A vingança é minha foi finalista, em 2023, do National Book Critics Circle Award. Os seus livros estão publicados em diversos países. Firmemente estabelecida no panteão da literatura europeia, Marie NDiaye recebeu o Grande Prémio de Teatro da Academia Francesa (2012), o Prémio Nelly Sachs (2015), o Prémio Marguerite Yourcenar (2020), atribuído ao conjunto da sua obra, e o Austrian State Prize for European Literature (2023).

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