O Chamado do Vazio e o Despertar de Nousvate Era uma noite como tantas outras, mas o sono que me abraçou não era o de costume. Não havia o véu opaco da rotina, nem os ecos distorcidos do dia que se findava. Em vez disso, fui subitamente lançado em um cenário de desespero e perseguição. Um cão infernal, com olhos de brasa e um rosnado que gelava a alma, me perseguia implacavelmente. Eu corria sem rumo, o pânico apertando meu peito, até que, exausto e sem saber para onde ir, me escondi em meio a uma densa vegetação. Ali, sem forças, esperei o pior, a respiração ofegante e o coração batendo descompassadamente.