MΓ‘rio de Andrade critica neste conto o Estado Novo, narrando como foi o Dia do Trabalho do jovem operΓ‘rio chamado apenas pelo nΓΊmero, " 35". Indo num crescer, da felicidade ao desalento, o jovem se desloca por SΓ£o Paulo desde a manhΓ£ atΓ© o fim da tarde. Resta-lhe, no final das contas, a esperanΓ§a da democracia e da liberdade para celebrar o seu feriado do trabalhador.
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