Após receber a notícia da morte prematura de mais um amigo, Jenny decide não se deixar levar pela depressão e revidar com intensidade, lutando para ser alucinadamente feliz. Mesmo ciente de que às vezes pode acabar uma semana inteira sem energia para levantar da cama, ela resolve que criará para si o maior número possível de experiências hilárias e ridículas a fim de encontrar o caminho de volta à sanidade.
É por meio das situações mais inusitadas que a autora consegue encarar seus transtornos de forma direta e franca, levando o leitor a refletir sobre como a sociedade lida com os distúrbios mentais e aqueles que sofrem deles, sem nunca perder o senso de humor. Jenny parte do princípio de que ninguém deveria ter vergonha de assumir uma crise de ansiedade, ninguém deveria menosprezar o sofrimento alheio por ele ser psicológico, e não físico. Ao contrário, é justamente por abraçar esse lado mais sombrio da vida que se torna possível experimentar, com igual intensidade, não só a dor, mas a alegria.
“O texto de Jenny faz você gargalhar, mesmo sabendo que não deveria estar rindo e que provavelmente vai para o inferno por causa disso, então talvez seja melhor não ler. É mais sábio e seguro.” Neil Gaiman
“Lawson escreve com uma irreverência tão maluca que fará você querer que ela seja sua melhor amiga.” Entertainment Weekly
Jenny Lawson é autora best-seller do The New York Times e criadora do The Bloggess, blog que a tornou amplamente conhecida pela maneira franca de falar sobre seus dilemas com a depressão e os distúrbios mentais. Alucinadamente feliz é seu segundo livro publicado.1, 2, 3, 4, 5, 6 1 Jenny gostaria que a última linha fosse ""Escreveu um grande número de best-sellers""; no entanto, a editora insistiu que ela deixasse claro que, além deste, só há um único outro livro. Mas Jenny gostaria de ressaltar que ""um"" pode ser um grande número. 2 A editora resmunga pedindo desculpas por ser tão pedante e literal. 3 Jenny aceita as desculpas e se oferece para comprar bebidas e gatinhos para todos os envolvidos. 4 A editora recusa a oferta gentil de gatinhos de graça e garante que não há rancores. 5 A autora avisa que é tarde demais, porque os gatinhos já foram enviados. 6 A editora alerta o setor de expedição para ficar de olho em embalagens com furinhos.