Elayne Baeta

Elayne Baeta gosta de vinho tinto e não sabe dançar. Escreve as coisas que queria ter lido. O sol em virgem quer tudo certinho, o ascendente em leão quer tudo bonito e a lua em libra não sabe o que quer. Tem sotaque nordestino, miopia e coragem. No seu mundo ideal o preconceito não existe, Salvador não faz 70 graus de manhã e nos contos de fadas as princesas se beijam. Nas horas vagas, é facilmente encontrada com um ukulele nas mãos, ou cozinhando alguma receita inventada. Nas poucas exceções do seu tempo termina um livro inteiro, tira selfie tomando chá de camomila e escreve em terceira pessoa sobre si mesma. Seu livro de estreia, O amor não é óbvio, tornou-se um best-seller nacional, tendo ultrapassado a marca de cem mil exemplares vendidos.